Eu ainda era adolescente quando li A Menina Que Roubava Livros e ainda lembro direitinho as sensações que a leitura me trouxe. Foi impactante e diferente, foi triste. Engraçado que eu me lembro até de sentir frio enquanto lia, o que pode não fazer sentido para vocês, só que é a mais pura verdade. Eu não esperava me sentir outra pessoa após ler O Construtor de Pontes, novo livro de Makus Zusak, mas a história de Clay também me marcou de uma forma inimaginável.
31 de março de 2019
29 de março de 2019
Sete Minutos Depois da Meia-Noite | Patrick Ness
Já faz um tempinho desde que assisti ao filme Sete Minutos Depois da Meia-Noite e me apaixonei pelo Conor. Naquela época eu não sabia que era uma história baseada em livro, mas assim que descobri fiquei morrendo de vontade de ler. Só consegui agora, quase dois anos depois — quase nunca tenho do que reclamar, só que de vez em quando o blog e os vários livros acumulados me impedem de ler algo que quero muito. Fiquei extremamente feliz com a oportunidade, porque não me decepcionei nem um pouco. Inclusive, o filme é bem fiel ao livro, o que me deixou ainda mais feliz.
23 de março de 2019
Os Prós e os Contras de Nunca Esquecer | Val Emmich
Provavelmente quem acompanha o Roendo Livros há mais tempo, sabe que eu sou superfã dos Beatles. Então, estaria mentindo se disse que a primeira coisa que chamou minha atenção para este livro não foi a capa ou até mesmo o nome da protagonista: Joan Lennon. A menininha de dez anos carrega uma condição genética extremamente rara que faz com que seus portadores tenham uma memória autobiográfica infinitamente acima da média.
21 de março de 2019
Menina Boa Menina Má | Ali Land
Digamos que eu não sou uma especialista em thrillers psicológicos, já que é um gênero que não leio com tanta frequência — não que eu não goste, só tenho outras preferências —, mas acredito que ainda assim tenho um pouco de crédito para falar sobre Menina Boa Menina Má, um livro que sinceramente deixa muito a desejar.
17 de março de 2019
Longe de Casa | Malala Yousafzai
Alguns livros são escritos com o propósito de tocar o leitor, fazer com que ele reflita, se emocione e, acima de tudo, aprenda. Viver em uma guerra pode até ser uma realidade distante para nós (ou talvez não), mas é a realidade dolorosa e triste de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo. Muitos buscam refúgio em outros países, passam por maus bocados para chegar em um local mais seguro. Passam fome, frio, sentem medo, mas acima de tudo, sentem falta de casa.
15 de março de 2019
Gilmore Girls: Um Ano para Recordar
Como eu disse na TAG Séries, comecei a assistir Gilmore Girls há mais ou menos quatro anos e parei quase no final da segunda temporada, pois na época eu tinha uma rotina apertada e não estava com muita paciência para séries com episódios muito longos. Agora, com uma rotina um pouco menos agitada, consegui não só terminar as cinco temporadas restantes, mas também assisti ao revival, Gilmore Girls: Um Ano para Recordar, que conta com quatro episódios de aproximadamente uma hora e meia cada.
Gilmore Girls foi uma série que não me prendeu tanto no começo, mas conforme o tempo foi passando, comecei a me apegar aos personagens e a história como um todo. No final das sete temporadas, eu já me sentia uma Gilmore, tanto que não esperei nem um dia pra começar a assistir ao revival.
Devo admitir que, ao mesmo tempo que gostei de ver que houve um desfecho para algumas histórias que ficaram incompletas na série original, o revival me desapontou um pouco. Acredito que com nove anos (tempo que se passou entre o final da série original e o revival) os personagens deveriam ter evoluído um pouco mais. Senti quase como se o tempo tivesse passado para nós, mas Stars Hollow estivesse presa em 2007.
Rory (Alexis Bledel) foi a personagem que mais me incomodou. Ela parece completamente diferente e distante do que já foi um dia. No final da série original, ela tinha acabado de se formar na Universidade e conseguiu um emprego não muito bom, mas até aí tudo bem. Após acompanhar tudo pelo que ela passou, imagina-se que nove anos depois de formada, o mínimo que Rory teria seria um emprego estável. Mas não só ela ainda está em uma espécie de limbo quanto ao trabalho, sua vida amorosa parece estar despencando também.
Rory (Alexis Bledel) foi a personagem que mais me incomodou. Ela parece completamente diferente e distante do que já foi um dia. No final da série original, ela tinha acabado de se formar na Universidade e conseguiu um emprego não muito bom, mas até aí tudo bem. Após acompanhar tudo pelo que ela passou, imagina-se que nove anos depois de formada, o mínimo que Rory teria seria um emprego estável. Mas não só ela ainda está em uma espécie de limbo quanto ao trabalho, sua vida amorosa parece estar despencando também.
Além de tudo, a relação da personagem com Lorelai (Lauren Graham) deixou muito a desejar. As duas parecem ter se distanciado um pouco, o que talvez seja normal, já que Rory não tem sequer um endereço fixo. Outra relação que me incomodou foi entre Lorelai e Luke (Scott Patterson). Apesar de não terem se distanciado entre o final da série e o revival, a relação dos dois parece estar estacionada no tempo. É como se os produtores quisessem que os fãs não perdessem nada, então simplesmente não deixaram o casal evoluir.
Também senti muita falta dos personagens secundários, Sookie (Melissa McCarthy) simplesmente desapareceu pelos primeiros três episódios, teve uma explicação do porquê, mas achei muito vago e sem sentido, afinal ela também é dona do Dragonfly Inn. Dos personagens secundários, o sumiço de Sookie foi o que mais me incomodou, mas as outras histórias também ficaram um pouco no ar. Os produtores focaram muito nas Gilmore Girls, deixando de lado os outros habitantes de Stars Hollow.
Duas personagens se destacaram nesse reencontro: Emily (Kelly Bishop) e Paris (Liza Weil). Na minha opinião, foram as duas personagens que mais evoluíram sem perder sua personalidade. Emily, agora viúva, está aprendendo a viver sem seu marido e me diverti muito vendo como ela passou de uma mulher que trocava de empregada quase diariamente, a uma mulher que deixa não só a empregada, mas o que imagino ser toda a família dela (literalmente) junto. Paris também se tornou a excelente profissional que eu imaginei que ela seria, isso sem perder seu jeitinho um tanto neurótico.
Quando terminei Gilmore Girls realmente senti que alguns personagens precisavam de um desfecho e com certeza estava morta de curiosidade para saber o que aconteceria com outros. Apesar de ter respondido algumas das minhas perguntas, senti que Gilmore Girls: Um Ano para Recordar ainda deixou muito a desejar, nos contou algumas histórias forçadas e se esqueceu de alguns detalhes importantes. Acredito que se ao invés de quatro episódios longos, tivessem feito uma temporada normal, muitas coisas poderiam ter sido corrigidas, os personagens secundários receberiam mais atenção e teríamos enfim um final digno para Gilmore Girls.
11 de março de 2019
A Filha do Pântano | Franny Billingsley
Quando comecei a ler A Filha do Pântano, até mesmo antes, esperava uma história de fantasia com um toque de mistério. A verdade é que a obra de Billingsley é um pouco de tudo, digamos que até filosófica. Apesar do começo um pouco confuso, a adaptação ao estilo de escrita da autora acontece rápida e naturalmente; logo nos apegamos à protagonista e aos fatos que acontecem ao seu redor. Fiquei surpreendentemente feliz com esse livro, porque eu não esperava gostar tando dele.
9 de março de 2019
O Que Eu Gostaria de Fazer Antes de Morrer?
Há alguns anos, quatro jovens se reuniram para criar uma lista de coisas para fazer antes de morrer. O objetivo era óbvio: riscar o maior número possível de itens na lista e, além disso, incentivar as pessoas a cumprirem os seus próprios objetivos. O que Jonnie Penn, Dave Lingwood, Duncan Penn e Ben Nemtin não imaginavam é que o projeto deles faria tanto sucesso a ponto de virar um seriado de TV, o The Buried Life (2010).
7 de março de 2019
O Feminismo é Para Todo Mundo | bell hooks
Antes de ler Quem Tem Medo do Feminismo Negro? eu não sabia exatamente quem era bell hooks. Ela é nada mais, nada menos do que uma das mais importantes feministas negras, e seus textos são famosos em todo o mundo. Para quem está curioso assim como eu estive, a grafia do nome é em minúsculo porque, segundo a autora, o seu maior desejo é que as pessoas focassem no conteúdo das suas obras, não à sua pessoa. O Feminismo é Para Todo Mundo, com sua narrativa simples e acessível, explora todas as vertentes do movimento feminista e serve de incentivo para que todas as pessoas, sem exceção, se juntem à ele.
4 de março de 2019
Mil Beijos de Garoto | Tillie Cole
Se teve uma coisa que fez super bem para as minhas leituras no final de 2018/início de 2019 foi ter baixado o app do Kindle no meu celular. Volta e meia tenho acesso à alguns livros muito interessantes e me surpreendi muito com Mil Beijos de Garoto, que com certeza merece a nota que ele tem no Skoob. Apesar de tudo o que eu falo sobre romances aqui no blog, eu gosto de determinados clichês e de histórias dramáticas, mesmo com algumas ressalvas.
1 de março de 2019
Top Comentarista: Março 2019
O que eu mais gosto sobre cada mês é que sempre tem alguma coisa importante para celebrar. Março, além de ter o Carnaval (ao menos neste ano), é o mês da mulheres, época muito importante para mim — e para todas as pessoas no geral, é claro. Estou super torcendo para o ganhador desse mês usar o vale compras de trinta reais para comprar um livro super empoderador, amém! O período de inscrições vai de 01/03/2019 à 01/04/2019, lembrando que o último dia é apenas para a regularização de comentários.
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