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15 de fevereiro de 2021

Cinema: Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre

Imagem: Divulgação Netflix

Como todos bem sabem, nesse site somos todas apaixonadas por Para Todos os Garotos que Já Amei, filmes e livros! Os primeiros filmes da franquia fizeram muito sucesso e todo mundo já estava morrendo vontade de saber o que ia acontecer com o casal Lara Jean (Lana Condor) e Peter Kavinsky (Noah Centineo) desde os acontecimentos finais de P.S.: Ainda Amo Você. E eis que nosso momento chegou, a estreia de Agora e Para Sempre, baseado no terceiro livro da trilogia criada por Jenny Han. 

No último filme da franquia, nossos personagens preferidos estão no último ano do colegial, prestes a entrar na universidade. O namoro de Lara Jean e Peter K. está de vento em popa, tanto que até sonham em estudar na mesma faculdade, a Stanford University, principalmente porque a partir daí nunca mais precisarão dar boa noite um para o outro. Mas eis que o inesperado acontece: a nossa mocinha não é aceita e todos os planos do casal vão por água abaixo. Como se essa frustração já não fosse o suficiente para sua vida, Lara Jean ainda se vê num dilema ao ter que escolher entre atingir as expectativas de Peter ou seguir seu verdadeiro sonho. 

Ai gente, eu sou perdidamente apaixonada por tramas adolescentes. O primeiro amor, escolher onde vai estudar, as expectativas para o futuro... Tudo isso foi muito bem retratado em Agora e Para Sempre que, inclusive, não é uma adaptação 100% fiel ao livro. Às vezes a gente se frustra muito com essas diferenças, ainda mais quando é uma história que gostamos muito, mas nesse caso alguns cortes fizeram bem para o andamento do longa. Por exemplo, as implicâncias de Lara Jean e Margot (Janel Parrish) em relação ao casamento do pai não existem, o que fez com que o evento ficasse muito mais leve e realmente esperado. 

Imagem: Divulgação Netflix

Porém, por mais que algumas decisões tenham sido muito assertivas, senti muita falta do arco da Stormy (Holland Taylor), personagem tão amada que aparece pela primeira vez em P.S.: Ainda Amo Você. Na minha concepção, Stormy se faz necessária na vida da Lara Jean desde que aparece, então achei muito injusto que ela tenha sido simplesmente cortada nesse filme. É triste, porque é como se ela nunca tivesse existido, já que nem é mencionada por aqui. John Ambrose (Jordan Fisher), inclusive, também ficou no passado, até porque o mote central do novo filme da franquia é uma decisão mais centrada em seu futuro.

Por mais que o foco seja o romance, eu adoro que essa trilogia inteira tem espaço para outras relações. Temos uma overdose de irmãs Covey em Agora e Para Sempre, o que eu amei, particularmente. A Kitty (Anna Cathcart) continua sendo o elo entre elas e não perde a graça nem um minuto sequer. Mas gente, confesso que às vezes fico chocada em como o tempo passa rápido, porque tive a sensação que Anna Cathcart espichou do nada, hahahaha!

E por falar em relações, eu sinceramente AMEI o que fizeram com a personagem de Emilija Baranac, a Gen, na conclusão da trilogia. Parece que a menina virou do avesso! Lembram daquela implicância, dos joguinhos e da rivalidade feminina que são apresentados nos dois primeiros filmes? Não existe mais isso aqui e para mim foi um dos maiores avanços da trama como um todo. É esse tipo de amadurecimento que eu espero em filmes adolescentes, sabem? Cheios de dramas, decisões que parecem ser o fim do mundo quando na verdade não são, mas que mostrem apoio entre as mulheres.

Imagem: Divulgação Netflix

Como chorona que sou, quase me derreti o filme inteiro, mas o final acabou comigo. É um final feliz, na minha opinião, e mais do que isso, a conclusão perfeita para a saga da Lara Jean. Quem disse que a gente precisa abrir mão dos nossos sonhos para viver um amor de verdade? Acho que, no fim, eu quase morri de chorar porque sei que a trama acabou aqui, que não vai ter mais aquela expectativa para um novo lançamento, que simplesmente não existirão mais cenas fofas estreladas por Lara Jean e Peter Kavinsky. O que será de nós agora, meu Deus do céu? O que me consola é saber a trilogia inteirinha está lá para eu rever toda vez que der vontade, né?

Ah, não podia deixar de falar que eu amei os três filmes, cada um com seus enredos lindos & coloridos, mas o meu preferido continua sendo o primeiro, Para Todos os Garotos que Já Amei. Ainda não cheguei na fase de achar namoro falso/por interesse a coisa mais brega do mundo, rs.

3 de fevereiro de 2021

Cinema: Pai em Dobro

Imagem: Divulgação Netflix

Quando eu era bem novinha, eu amava os livros da Thalita Rebouças. Fala sério, mãe! era minha paixão, eu morria de rir com as situações em que a protagonista se enfiava. Isso é só pra vocês entenderem há quanto tempo essa autora está no mercado. O filme Pai em Dobro é baseado no livro homônimo, que foi lançado em novembro de 2020. Só para vocês terem ideia, a adaptação foi negociada antes da publicação da obra, não é incrível?

Na trama, acompanhamos o dilema da jovem Vicenza (Maisa), que acabou de fazer 18 anos e não sabe quem é seu pai. Ela vive em uma comunidade hippie no interior do Rio de Janeiro com sua mãe, Raion (Laila Zaid), que resolve fazer um retiro na Índia, dando a oportunidade perfeita para a filha fugir para Santa Tereza para se encontrar com Paco (Eduardo Moscovis), que ela desconfia que seja o homem que procura. Acontece que, no meio do caminho, ela descobre a existência de Giovanne (Marcelo Médici), que também pode ser seu pai.

Pai em Dobro tem tudo o que eu gosto num filme. Primeiro a atmosfera Sessão da Tarde, que é típica de enredos leves e divertidos, com personagens que cativam e conversam com a trama. Depois, tudo tem um ar de contos de fada, sabem? A protagonista se envolve em diversas confusões, mas não há nada que ela não consiga resolver num piscar de olhos, não existe nada que não tenha solução para ela. Além disso, é claro, temos o final feliz clássico, mas com um ensinamento a mais. 

Imagem: Divulgação Netflix

A trama fala muito sobre o conceito de família e deixa claro desde o início que Vicenza tem vontade de conhecer o pai por curiosidade, não porque acredita que precisa dele para sua família ser completa. Inclusive, temos muito disso no filme inteiro! Por exemplo, Cadu (Pedro Ottoni) perdeu os pais e vive bem feliz com o avô Arthur (Roberto Bonfim). Eles administram uma espécie de pousada, onde acaba que todo mundo que divide aquele espaço é uma família! E, obviamente, o próprio título do filme já diz tudo, né? Tá tudo bem também ter dois pais, duas mães, ou... Dois pais e uma mãe! rs

Uma das coisas que eu mais gostei foi o fato do plano de fundo do filme inteiro ser o Rio de Janeiro em pleno Carnaval à moda antiga, sabem? Eu particularmente achei a fotografia linda demais, me deu uma saudade danada de poder sair pra aglomerar... E só de pensar que esse ano não teremos esse privilégio me dá uma pontinha de tristeza, mas seguimos firmes! Ao mesmo tempo, só de ter contato com um enredo tão leve, livro de preocupações extremas e que eleva o astral de qualquer pessoa que assista, fico feliz, hahaha.

E por falar em alto astral, eu descobri que sou apaixonada pela Maisa sim! É muito interessante acompanhar uma pessoa desde a infância e ver claramente sua evolução. Para mim ficou muito claro o quanto a atriz se divertiu fazendo esse papel e isso é muito importante, porque deu vida à personagem. Eduardo Moscovis e Marcelo Médici, que já são muito experientes com seus muitos anos de carreira, cumprem direitinho as expectativas e participam da maioria das cenas mais emocionantes do filme. Mas eu gostei particularmente de Pedro Ottoni, que interpreta o par romântico da personagem principal, porque ele é muito divertido e inteligente — e me lembrou muito o meu namorado, que coincidentemente se chama Cadu! Ah, também tem a Fafá de Belém, gente, eu amei!

Imagem: Divulgação Netflix

O plot é bem óbvio, nada diferente do que eu esperava, mas eu gostei mesmo assim. Sou bem suspeita para falar, porque eu adoro essas situações em que a gente sabe que vai dar errado e fica só esperando a bomba explodir. Mas nossa, o que eu mais amei foi o final, adorei como a Thalita Rebouças explorou o amor familiar além dos laços sanguíneos... Até porque a gente sabe que ter o mesmo sangue que uma pessoa nem sempre significa alguma coisa, né?

Ah, eu também adorei a trilha sonora — mais nacional impossível, amo —, não consigo imaginar nenhuma outra que combinasse tão bem com esse filme, com a "moral" que ele passa. Tem Tiago Iorc, Rubel e Anavitória, Marcelo Jeneci, Lulu Santos... Só sei que indico demais, principalmente se vocês forem como eu no gosto para filmes (qualquer coisa que seja possível passar na Sessão da Tarde mesmo).

26 de janeiro de 2021

Revi Jurassic Park Depois de 18 Anos (e Com Uma Pequena Bagagem Científica nas Costas)

Jurassic Park, filme de 1993, foi imortalizado por Steven Spielberg. Prova disso é que a obra se tornou um clássico dos cinemas e ainda ouvimos falar sobre ela quase 30 anos após sua estreia. Assisti ao filme pela primeira vez com uns 7 ou 8 anos, na época em que as locadoras faziam sucesso. É gente, eu tô realmente ficando velha, rs. Mas enfim, vamos ao que interessa, a minha visão sobre a obra depois de tanto tempo!

Acho pouco provável que vocês não tenham assistido essa relíquia, mas por via das dúvidas: a trama é centrada em uma ilha fictícia criada por um bilionário que, com a ajuda de um pequeno grupo de geneticistas, consegue criar um parque temático onde as atrações principais são dinossauros de verdade, todos criados sob o prisma da engenharia genética. 
 
Além de ser um marco para a Paleontologia, Jurassic Park também foi aclamado pela qualidade dos efeitos especiais, afinal, havia dinossauros “de verdade” contracenando com os personagens humanos, tecnologia muito acima da média tendo em vista o ano de estreia. Vale lembrar que a equipe contou, inclusive, com um paleontólogo para supervisionar os modelos.
 
A verdade é que Jurassic Park praticamente idealizou os dinossauros para toda uma geração. Em 1993 pouco se conhecia sobre a aparência deles e seus hábitos, o que faz com que a obra seja aclamada até hoje. É claro que a comunidade científica descobriu muitas coisas sobre os dinossauros desde então, mas nada apaga a importância das espécies reconstruídas pela equipe. Por exemplo, descobrimos que grande parte dos dinossauros, se não todos, possuíam penas ou penugens pelo corpo e não escamas verdes assustadoras. 
 
Outra curiosidade é que os braquiossauros, a primeira espécie que aparece no filme — aqueles pescoçudinhos lindinhos —, não podiam erguer-se sobre duas patas como retratado em cena, porque suas pernas traseiras eram mais curtas que as dianteiras e não suportariam o peso do que foi considerado um dos maiores dinossauros descobertos até hoje. Em outra passagem, o Dr. Grant, um dos personagens, afirma que os T-Rex tinham péssima visão e só poderiam enxergar caso a presa se movesse. Em 1993 a teoria era realmente essa, mas depois dos anos 2000 paleontólogos descobriram através do uso de tomografias que, infelizmente, não teria como se esconder deles. Além disso, tinham ótimo olfato e audição, ou seja, mesmo se a visão fosse prejudicada, não seria necessariamente um empecilho.

Outro ponto pouco comentado é o próprio título do filme! O certo seria Cretaceous Park, já que a maioria dos dinossauros retratados no filme viveu nesse período, e não no Jurássico. Foi no Cretáceo, inclusive, que os dinossauros dominaram o planeta. Mas convenhamos que a sonoridade com esse novo título não ficaria tão legal, né?

Além da paleontologia, outro tópico muito importante abordado foi a engenharia genética, que existe desde 1970. É claro que estamos muito longe de recriar um dinossauro — até porque até hoje nunca foi encontrado nem um trecho sequer de DNA de nenhum deles —, mas a famosa ovelha Dolly, clonada em 1996, mostra inúmeros avanços nesse ramo da ciência. Segundo informações publicadas pela Revista Galileu, estudos recentes na Universidade de Bonn pretendem determinar até quando os DNAs podem ser preservados em âmbar sem alterações

Aliás, um ponto muito destacado no filme é a crítica constante sobre brincar com a ciência. Um dos cientistas contratados para avaliar a segurança do parque, Ian Malcom, que é matemático e de longe o personagem mais sensato da trama, conecta a recriação dos dinossauros com a Teoria do Caos. Uma pequena decisão tomada pode trazer consequências inenarráveis no futuro, e é isso o que acontece em Jurassic Park. A falta de responsabilidade do multibilionário que julga ser Deus é colocada a prova quando suas criaturas se voltam contra os humanos, e como disse Malcom, “a história da evolução é de que a vida escapa a todas as barreiras. A vida se liberta. A vida se expande para novos territórios. Dolorosamente, talvez até perigosamente. Mas a vida encontra um jeito".
 
Mesmo depois de tantos anos continuo achando esse filme sensacional e o único da franquia Jurassic Park que realmente merece atenção, rs. E aí, existe alguma obra cinematográfica que vocês amavam quando criança e continuam amando mesmo depois de terem aprendido várias coisas que apontam alguns erros na trama?

20 de maio de 2020

Cinema: Minha História

Título Original: Becoming
Ano: 2020
Direção: Nadia Hallgren
Duração: 90 min
Gênero: Documentário

Minha História é a segunda parceria dos Obamas com a Netflix e acompanha os bastidores da turnê de Michelle para seu livro em 34 cidades diferentes. Destacando o poder da união entre a comunidade  durante os 8 anos de seu mandato e o de seu marido e o poder da conexão quando ouvimos histórias, o longa conta uma parte da jornada da advogada, escritora e ex-primeira-dama dos Estados Unidos.


Michelle Obama foi é a única primeira dama negra da história dos Estados Unidos. E isso é de longe apenas um dos feitos incríveis da vida de uma mulher dona de uma força e talentos arrebatadores. Após anos de Princeton e Harvard, tornou-se uma das advogadas mais renomadas nas firmas estadunidenses, onde conheceu Barack Obama e, bom... Se você conhece um pouco de política internacional sabe que deste ponto até o ponto em que foi mãe na família mais importante do mundo por 8 anos, existe uma trajetória cheia de altos e baixos. E essa é a história incrível contada no livro e documentário homônimo. Chorei, sorri e me inspirei muito. E tem mais sobre minha opinião no vídeo abaixo!


A resenha completa do livro Minha História, autobiografia de Michelle Obama, pode ser lida aqui. O livro fez tanto sucesso que se tornou o mais vendido nos formatos físico e e-book na Amazon, durante 47 dias consecutivos, quebrando o record de Cinquenta Tons de Cinza.

31 de janeiro de 2020

Cinema: Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você

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Título Original: To All the Boys: P.S. I Still Love You
Ano: 2020
Direção: Michael Fimognari
Duração: -
Gênero: Romance | Comédia Dramática
Elenco Principal: Lana Condor, Noah Centineo, John Corbett

Lara Jean (Lana Condor) não esperava se apaixonar por Peter Kavinsky (Noah Centineo) quando os dois fingiam namorar, mas a relação entre os dois rapidamente deixou de ser fingimento. Só que, ao se reconectar com uma paixão do passado, John (Jordan Fisher), tudo fica ainda mais complicado para a jovem. Uma história delicada e comovente que vai mostrar que se apaixonar é a parte fácil: emocionante mesmo é o que vem depois.

No meu último post eu mostrei um pouquinho do Tudum, festival da Netflix que aconteceu em São Paulo. O serviço de streaming aproveitou a oportunidade para realizar a premiere de Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você, já que os atores principais, Lana Condor e Noah Centineo, estavam aqui por conta do festival. E adivinhem só quem foi uma das primeiras no Brasil a ver o filme? E é por isso que hoje eu vou contar um pouquinho do filme para os curiosos de plantão, tentando não estragar a experiência de vocês. Bora?
Noah Centineo, Lana Condor, Foquinha e
 Federico Devito na premiere de P.S. Ainda Amo Você

O filme é baseado no livro P.S.: Ainda Amo Você, segundo na trilogia Para Todos os Garotos de Jenny Han. Após o sucesso gigantesco do primeiro filme, a sequência veio para firmar o legado do casal Peter K. e Lara Jean nos nossos corações.

Lara Jean agora não finge mais ser a namorada de Peter. Eles de fato são um casal — muito fofo, diga-se de passagem — e as coisas não podiam estar melhores. Até que a protagonista recebe a resposta de uma de suas cinco cartas de amor enviadas no filme passado. John Ambrose McClaren coloca a vida de Lara Jean de pernas pro ar, e agora ela não para de pensar: será possível amar dois garotos de uma só vez?

Dan continua um fofo com as filhas. As irmãs Kitty e Margot estão presentes mais uma vez, sendo da mais nova o papel do alívio cômico, afinal, ela tem umas tiradas sensacionais. Para ajudar Lara Jean nesse novo romance ainda temos os amigos Lucas e Chris, e ainda nos é apresentada Stormy (personagem muito importante nos livros, principalmente no final da trilogia), uma senhora maravilhosa e muito única que se aproxima da protagonista em Belleview, um lar para idosos que Lara Jean agora é voluntária.

Uma nova personagem também aparece, Trina, a vizinha dos Covey, que é uma mulher sensacional, bronzeada, linda, incrível e eu vou parar por aqui antes que eu conte muita coisa. Em contrapartida a vilã da história anterior, Gen, continua infernizando todo mundo. Eita personagenzinha que eu sempre quero esganar!

Quanto ao #TeamPeter e #TeamJohn... A gente pode pensar que é muito fácil escolher entre o garoto que é seu namorado, que te deu seu primeiro beijo, te levou ao seu primeiro encontro e o garoto que você gostava no sexto ano da escola... Mas o John Ambrose tem o dom de ser perfeito também. Durante a exibição do filme no Tudum a plateia ficou mega dividida, afinal, o Peter dá umas mancadas e o John parece estar sempre lá quando a Lara Jean menos espera e mais precisa.

Os cenários não mudam muito, só o quarto da Lara Jean que fica cada dia mais bagunçado haha :P. Algumas mudanças foram feitas na adaptação, mas nada que seja irritante ou interfira na história. Comentando sem spoilers sobre isso, posso dizer que tudo o que foi feito para o filme encaixa muito bem, então não precisa se preocupar. Mesmo a mudança da origem de um dos personagens acabou ficando coesa com a história.

Para terminar só quero contar como foi ter ido ao Tudum para ver o filme. Apenas 800 pessoas (sendo 150 influencers) tiveram acesso ao filme. Na recepção existiam bancadas para você fazer cartinhas para quem você quisesse, com mil coisas fofas, corações, canetas coloridas, adesivos, glitters e papéis de carta.

Também foi feita uma réplica do quarto da Lara Jean, um cenário cheio de corações, um painel para vídeos que o pessoal da Netflix fazia e te mandava, e o melhor? Várias bancadas com profissionais de maquiagem para te arrumar e ir bem diva para a exibição de P.S. Ainda Amo Você. Se não bastasse isso tudo no final a Netflix ainda deu pôster do filme para todo mundo e um cupcake cheio de corações que estava delicioso, deu até dó de comer. Estou encantada com tudo, só tenho a agradecer pela oportunidade que o universo e meus amigos me proporcionaram.

Toda vez que tiver réplica do quarto da Lara Jean, a Jess estará lá.
Dava pra fazer quantas cartinhas você quisesse!

Cartinha e cupcake que ganhei na premiere.

Curti muito esse segundo filme, sou uma manteiga derretida gente, chorei (e ouvi muita gente na plateia chorar também) e acho que todo mundo que gostou do primeiro também vai gostar do segundo. Chega logo dia 12 de Fevereiro!

21 de dezembro de 2019

Roendo Indica: Filmes de Natal Para Ver na Netflix


Não sei vocês, mas eu amo o Natal. É sinceramente minha época preferida do ano, talvez perca só para o dia do meu aniversário rsrsrs. E como nada combina mais com Natal do que filmes clichês, eu resolvi fazer uma listinha com 10 filmes do gênero para vocês.

1. O Príncipe do Natal — A Christmas Prince


Quando uma repórter chamada Amber (Rose McIver) se disfarça de tutora para fazer uma reportagem inspirada na vida de um príncipe playboy, ela acaba se envolvendo em uma intriga real e vive uma grande paixão. Porém, depois de encontrar o amor de sua vida, será que Amber vai ser capaz de manter sua mentira em nome de uma matéria?

2. O Príncipe do Natal: O Casamento Real — A Christmas Prince: The Royal Wedding


Um ano depois de Amber ajudar o Príncipe Richard a protejer a coroa, os dois estão prestes a se casar em pleno Natal. Mas os planos do jovem casal são ameaçados por uma crise política que pode prejudicar o futuro do reino e pela insegurança de Amber em se tornar rainha.

3. O Príncipe do Natal: O Bebê Real — A Christmas Prince: The Royal Baby


Aldovia está em clima de Natal enquanto a Rainha Amber (Rose McIver) e o Rei Richard (Ben Lamb) se preparam para tirar um tempo para si e cuidar do seu primeiro filho, que está para nascer. Porém, primeiro eles precisam renovar um sagrado tratado de paz com o reino da Penglia. Quando uma tempestade de neve atinge o castelo na véspera de Natal e o tratado desaparece, o casal real precisa encontrar o ladrão para garantir a segurança de sua família e seus súditos.

Essa trilogia vai te prender e ainda vai deixar um gostinho de quero mais.

4. Klaus


Em Smeerensburg, remota ilha localizada acima do Círculo Ártico, Jesper (Jason Schwartzman) é um estudante da Academia Postal que enfrenta um sério problema: os habitantes da cidade brigam o tempo todo, sem demonstrar o menor interesse por cartas. Prestes a desistir da profissão, ele encontra apoio na professora Alva (Rashida Jones) e no misterioso carpinteiro Klaus (J.K. Simmons), que vive sozinho em sua casa repleta de brinquedos feitos a mão.

Este é, provavelmente, o filme natalino mais famoso de 2019. Acho que isso já é motivo suficiente para assistir!

5. Crônicas de Natal — The Christmas Chronicles


O presente de natal das crianças ao redor do mundo está em risco. Isso porque os irmãos Kate (Darby Camp) e Teddy Pierce (Judah Lewis) fizeram suas travessuras. Empenhados em flagrar o exato momento da chegada do Papai Noel, os dois se acomodaram em seu trenó e, acidentalmente, danificaram o veículo. Agora eles precisam fazer uma uma força-tarefa para ajudar o bom velhinho a correr contra o tempo, entregar os presentes e salvar o Natal.

Filmes natalinos onde as crianças correm o risco de não receber o presente? Receita divertidíssima e infalível!

6. Cartão de Natal — Christmas Inheritance


Antes que a ambiciosa Ellen Langford possa herdar o negócio de presentes de seu pai, ela deve entregar um cartão de Natal especial para o ex-parceiro de seu pai em Snow Falls, a cidade natal que ela nunca conheceu de verdade. Quando uma tempestade de neve a obriga a parar numa pousada da cidade, ela acaba encontrando um amor e descobre o verdadeiro significado do Natal.

Se existe filme melhor do que os que contam a história de uma menina mimada que teve que aprender que a vida não é tão fácil assim, eu desconheço.

7. Um Passado de Presente — The Knight Before Christmas


Depois que uma feiticeira transporta o cavaleiro medieval Sir Cole (Josh Whitehouse) para a época atual em Ohio, durante as festas de fim de ano, ele faz amizade com Brooke (Vanessa Hudgens), uma professora de ciências inteligente e gentil que está desiludida pelo amor. Brooke ajuda Sir Cole a navegar no mundo moderno e tenta ajudá-lo a descobrir como cumprir sua misteriosa e verdadeira missão - o único ato que o levará de volta para casa. Mas, à medida que ele e Brooke se aproximam, Sir Cole começa a se perguntar se realmente quer voltar à sua antiga vida.

Apesar de ser um clichê, esse filme é um pouco diferente, foge um pouco da lógica.

8. Deixe a Neve Cair — Let it Snow


Uma forte nevasca atinge a cidade de Gracetown na véspera de Natal e a transforma em um inesperado refúgio romântico. Um trem retido no meio do nada, uma corrida com os amigos no frio congelante e lidar com a tristeza da perda do namorado ideal. Três histórias de amor distintas que se conectam entre si.

Coloquei esse filme aqui porque não poderia faltar, mas vamos deixar bem claro que na maioria das vezes o livro é 986868986 vezes melhor que o filme. Então, já fica a dica de leitura pra vocês também.

9. A Princesa e a Plebeia — The Princess Switch


Uma duquesa e uma confeiteira descobrem que são sósias perfeitas uma da outra e decidem trocar de lugar. Quando elas se apaixonam por homens que não fazem a menor ideia de quem elas são de verdade, esse plano pode virar um problema.

Esse é um clichê bem clássico, que não pode faltar na sua listinha de Natal.

10. O Natal de Cinderela — A Cinderella Story: Christmas Wish
 

Kat (Laura Marano) é uma jovem aspirante a cantora, cujos sonhos sempre são esnobados pela cruel madrasta e meia-irmãs fúteis. Trabalhando como elfa na feira natalina, ela se encanta pelo belo Nick (Gregg Sulkin), novo Papai Noel da festa. Quando é convidada para um elegante baile que pode ser sua chance de sucesso, a protagonista é vítima da inveja da família, mas contará com o apoio da melhor amiga, Isla (Isabella Gomez), para comparecer ao evento.

Por fim, não tem como falar de filmes clichês sem uma versão da Cinderela. Sério, já assisti tantas versões que até perdi as contas.

Vocês já assistiram algum? Recomendam algum outro que não está na lista?

24 de agosto de 2018

Cinema: Para Todos os Garotos Que Já Amei + Sorteio

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Título Original: To All the Boys I've Loved Before
Ano: 2018
Direção: Susan Johnson
Duração: 99 minutos
Gênero: Romance | Comédia Dramática 
Elenco Principal: Lana Condor, Noah Centineo, John Corbett

Lara Jean (Lana Condor) guarda suas cartas de amor em uma caixa azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos. Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar.

Eu não sou exatamente a melhor pessoa do mundo para falar sobre filmes, até porque, pelo que eu pude reparar, eu só gosto daquele estilo de filme que costuma passar na Sessão da Tarde e que a maioria das pessoas acha ruim e bem brega. Mas meus amigos, se tem uma coisa que eu tenho propriedade para falar é história de amor adolescente, e é exatamente esse o tema de Para Todos os Garotos Que Já Amei, estrelado por Lana Condor como Lara Jean e Noah Centineo como Peter Kavinsky, seu par romântico.

19 de junho de 2018

Cinema: Logan

Título Original: Logan
Ano: 2017
Direção: James Mangold
Duração: 141 minutos
Gênero: Drama | Ficção Científica | Ação
Elenco Principal: Hugh Jackman, Patrick Stewart, Dafne Keen

Em 2029, Logan (Hugh Jackman) ganha a vida como chofer de limousine para cuidar do nonagenário Charles Xavier (Patrick Stewart). Debilitado fisicamente e esgotado emocionalmente, ele é procurado por Gabriela (Elizabeth Rodriguez), uma mexicana que precisa da ajuda do ex-X-Men para defender a pequena Laura Kinney / X-23 (Dafne Keen). Ao mesmo tempo em que se recusa a voltar à ativa, Logan é perseguido pelo mercenário Donald Pierce (Boyd Holbrook), interessado na menina.

Logan, lançado no Brasil no dia 02 de março de 2017, provavelmente foi um dos filmes mais esperados do ano, porque foi o final do arco do Wolverine, um personagem tão importante para todos nós. Eu assisti ao filme pouco depois do seu lançamento, numa iniciativa muito bacana do Itaú, mas caso você não visto o filme ainda e tem dúvidas sobre querer vê-lo, é só dar play no vídeo para saber o que achei — com cuidadinho, porque tem spoiler!

24 de maio de 2018

Cinema: It — A Coisa

Título Original: It
Ano: 2017
Diretor: Andy Muschietti
Duração: 135 minutos
Gênero: Terror | Suspense
Elenco Principal: Bill Skarsgård, Jaeden Lieberher, Finn Wolfhard

Um grupo de sete adolescentes de Derry, uma cidade no Maine, formam o auto-intitulado "Losers Club" — o clube dos perdedores. A pacata rotina da cidade é abalada quando crianças começam a desaparecer e tudo o que pode ser encontrado delas são partes de seus corpos. Logo, os integrantes do "Losers Club" acabam ficando face a face com o responsável pelos crimes: o palhaço Pennywise. Intitulado nos créditos como It: Chapter One, é um filme de terror sobrenatural estadunidense de 2017, dirigido por Andy Muschietti, baseado no livro homônimo de 1986, escrito pelo autor Stephen King. O roteiro é de Chase Palmer, Cary Fukunaga e Gary Dauberman.

It — A Coisa foi lançado no dia 07 de setembro de 2017 aqui no Brasil e tem como diretor Andy Muschietti, que também dirigiu o filme Mama (2013), que foi indicado ao People's Choice Award: Melhor Filme de Horror em 2014. Apesar de ter 2h15 de duração — que, para mim, foi o tempo suficiente para que Derry nos fosse mostrada com bastante detalhes —, o filme é bastante convidativo e cheio de pontos positivos. Para saber minha opinião sobre a obra, é só assistirem o vídeo. 

8 de fevereiro de 2018

Cinema: Capitão Phillips

Título Original: Captain Phillips
Ano: 2013
Diretor: Paul Greengrass
Duração: 134 minutos
Gênero: Drama | Suspense
Elenco principal: Tom Hanks, Barkhad Abdi, Barkhad Abdirahman

Richard Phillips (Tom Hanks) é um comandante naval experiente, que aceita trabalhar com uma nova equipe na missão de entregar mercadorias e alimentos para o povo somaliano. Logo no início do trajeto, ele recebe a mensagem de que piratas têm atuado com frequência nos mares por onde devem passar. A situação não demora a se concretizar, quando dois barcos chegam perto do cargueiro, com oito somalianos armados, exigindo todo o dinheiro a bordo. Uma estratégia inicial faz com que os agressores recuem, apenas para retornar no dia seguinte. Embora Phillips utilize todos os procedimentos possíveis para dispersar os inimigos, eles conseguem subir à bordo, ameaçando a vida de todos. Quando pensa ter conseguido negociar com os piratas, o comandante é levado como refém em um pequeno bote. Começa uma longa e tensa negociação entre os sequestradores e os serviços especiais americanos, para tentar salvar o capitão antes que seja tarde

Capitão Richard Phillips (Tom Hanks) é um comandante que trabalha com o transporte de mercadorias e, nesta viagem, pretende percorrer a região do chifre africano para entregar abastecimentos de água e comida em Mombaça, Quênia. Porém sofre com o intempere da presença de piratas somalianos durante o percurso. Após tentativas de impedir que os piratas invadam o navio e que sua tripulação seja encontrada, o capitão é sequestrado pelo grupo de piratas e o filme passa a girar em torno da captura e da ação da Marinha Americana em relação ao ocorrido.

11 de dezembro de 2017

Cinema: O Lado Bom da Vida

Título Original: Silver Linings Playbook
Ano: 2012
Diretor: David O. Russell
Duração: 122 minutos
Gênero: Comédia | Romance | Drama
Elenco Principal: Bradley Cooper, Jennifer Lawrence, Robert De Niro


Por conta de algumas atitudes erradas que deixaram as pessoas de seu trabalho assustadas, Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper) perdeu quase tudo na vida: sua casa, o emprego e o casamento. Depois de passar um tempo internado em um sanatório, ele acaba saindo de lá para voltar a morar com os pais. Decidido a reconstruir sua vida, ele acredita ser possível passar por cima de todos os problemas do passado recente e até reconquistar a ex-esposa. Embora seu temperamento ainda inspire cuidados, um casal amigo o convida para jantar e nesta noite ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma mulher também problemática que poderá provocar mudanças significativas em seus planos futuros.

Pat Solano (Bradley Cooper) é um jovem que acaba de sair de uma clínica de reabilitação por conta de um casamento problemático e volta decidido à reatar com sua antiga esposa Nikki (Brea Bee). Durante esse percurso ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), que torna tudo um pouco mais complicado, pois também passou por problemas psicológicos após a morte de seu marido. Pat e Tiffany passam por uma jornada divertida juntos, com jogos de futebol, dança e muita loucura.

10 de novembro de 2017

Cinema: As Vantagens de Ser Invisível

Título Original: The Perks of Being a Wallflower
Ano: 2012
Diretor: Stephen Chbosky
Duração: 102 minutos
Gênero: Drama | Romance
Elenco Principal: Logan Lerman, Emma Watson, Ezra Miller
Texto por Taís Ribeiro

Charlie (Logan Lerman) é um jovem que tem dificuldades para interagir em sua nova escola. Com os nervos à flor da pele, ele se sente deslocado no ambiente. Sua professora de literatura, no entanto, acredita nele e o vê como um gênio. Mas Charlie continua a pensar pouco de si... até o dia em que dois amigos, Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), passam a andar com ele.

Charlie (Logan Lerman) é um aluno do primeiro ano que, após passar por um período traumático em sua vida, muda de colégio e conhece Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), que transformam seu mundo em uma história extraordinária. Charlie vive um ano incomum pela primeira vez, dentre novas amizades e amores, ele constrói uma história inesquecível.

26 de outubro de 2017

Filmes "Família" Para o Halloween!


Para mim, Halloween é a melhor época festiva do ano. Resolvi fazer uma lista de indicação de filmes um pouco diferente, pensando nas pessoas que não gostam de sentir medo ou levar aqueles sustos, mas ainda assim não querem deixar de comemorar essa data tão legal. 

13 de setembro de 2017

Cinema: Death Note

Título Original: Death Note
Ano: 2017
Diretor: Adam Wingard
Duração: 101 minutos
Gênero: Fantasia | Mistério
Elenco principal: Willem Dafoe | Nat Wolff | Shea Whigham | Keith Stanfield

Seattle, Estados Unidos. Light Turner (Nat Wolff) é um estudante brilhante que, um dia, encontra um caderno que repentinamente cai do céu. Trata-se do Death Note, que permite ao seu portador matar qualquer pessoa que conheça a partir da mera anotação do nome do alvo numa de suas páginas. Sob a influência de Ryuk (Willem Dafoe), o dono do caderno, Light passa a usá-lo para eliminar criminosos e pessoas que escaparam da justiça. A súbita onda de assassinatos faz com que ele seja endeusado por muitos, que o apelidaram de Kira, mas também atrai a atenção de um enigmático e também brilhante detetive, chamado L (Lakeith Stanfield).

Death Note — o anime — é, provavelmente, um dos melhores que eu já assisti que seguem a linha do mistério. Nele, acompanhamos Light, um estudante em excelência que encontra o Death Note que Ryuk deixa cair propositalmente na Terra pelo simples fato de estar entediado. O caderno permite ao portador matar qualquer pessoa, desde saiba seu nome e seu rosto, ao anotar o seu nome em uma das páginas. O enredo do filme é bem parecido com o original, mas a qualidade dele passa bem longe do anime. Assistam o vídeo para ver o que achei de Death Note, o filme.

19 de agosto de 2017

Cinema: O Jogo da Imitação


Título Original: The Imitation Game
Ano: 2014
Diretor: Morten Tyldum
Duração: 2 horas e 14 minutos
Gênero: Drama | Biografia
Elenco principal: Benedict Cumberbatch| Keira Knightley | Alex Lawther  
                            
Baseado na história real do lendário criptoanalista inglês Alan Turing, considerado o pai da computação moderna, narra a tensa corrida contra o tempo de Turing e sua brilhante equipe no projeto Ultra para decifrar os códigos de guerra nazistas e contribuir para o final do conflito.

Os alemães com sua máquina criptografada chamada Enigma, tinha um sistema seguro e diariamente mutável de comunicação. Entretanto, era um concorrência desleal com a Tríplice Aliança desprovidos de qualquer tecnologia semelhante, e pior: sem nenhuma pista dos próximos ataques dos aliados. A cidade de Londres era frequentemente bombardeada, e finalmente surge um projeto de interpretação da complexa máquina.

27 de julho de 2017

Meus Sete Filmes Preferidos

Foto: Depois dos Quinze 
Há um tempo atrás, quando resolvi fazer uma pesquisa de opinião aqui, o que vocês mais pediram para mim foi que o blog falasse um pouco sobre filmes. Bom, eu não entendo nada de filmes, então acho que eu, Ana, não posso fazer uma crítica sobre eles (juro que estou procurando alguém para fazê-lo), mas posso mostrar para vocês os meus preferidos o porquê de eu amá-los tanto. Vamos lá?